Pequenos negócios vêm transformando o Brasil10 min read
Reading Time: 3 minutesOs pequenos negócios são as chamadas Micro e Pequenas Empresas (MPEs), que são formadas pelos Microempreendedores Individuais (MEIs), Microempresas (ME), Empresas de Pequeno Porte (EPP), familiares e produtores rurais – pessoas físicas.
Esse grupo de empreendedores é responsável por aquecer a economia e gerar milhares de empregos. Continue lendo para entender melhor qual é a situação dos pequenos empreendedores no Brasil.
Abertura de pequenos negócios e participação no PIB
Atualmente, existem 21,4 milhões de pequenos negócios, sendo que 14,2 milhões são MEI e 7,2 milhões são ME, majoritariamente, e EPP, de acordo com a Receita Federal. Esses empreendedores estão inspirados por todo o Brasil:
- 51% no Sudeste;
- 19% no Sul;
- 17% no Nordeste;
- 9% no Centro-Oeste;
- 5% no Norte.
Os estados que mais possuem pequenos negócios são: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul.
No ano de 2021, mais de 1 milhão de pequenos negócios foram abertos. Em contrapartida, o ano de 2022 conseguiu alcançar o mesmo patamar apenas no primeiro trimestre, com a abertura de 954 mil empresas.
Atualmente, existem 6,4 milhões de estabelecimentos, sendo que 99% correspondem aos pequenos negócios, que representam cerca de 30% do PIB brasileiro. Para a participação do PIB crescer para 40%, em 10 anos, a economia precisa ter um crescimento de 3% ao ano, de acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
É por isso que as Micro e Pequenas Empresas são consideradas como geradoras de riqueza do Brasil. Inclusive, a participação do PIB em alguns setores é semelhante à de empresas maiores. Na Indústria, por exemplo, as MPEs representam 22,5% do PIB, enquanto que as Médias Empresas representam 24,5%.
Pequenos negócios geram bilhões em renda
Por ano, os pequenos negócios conseguem gerar uma renda de R$ 420 bilhões, o que equivale a R$ 35 bilhões por mês.
As MPEs têm uma participação, com R$ 280 bilhões por ano, ou R$ 23 bilhões por mês. Mas apenas os MEIs tolerados com R$ 140 bilhões por ano, ou R$ 11 bilhões por mês.
As MPEs são responsáveis por gerar 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado, o que corresponde a 16,1 milhões de vagas formais.
Entre janeiro e abril de 2022, as MPEs conseguiram gerar 585,56 mil vagas de emprego, o que equivale a 76% do total das vagas criadas no mercado nessa época. Assim sendo, foram 470,52 mil vagas a mais do que as médias e grandes empresas.
Atividades e setores das MPEs
Os setores que mais geraram empregos em 2022 foram os de serviço, com 84.624, de comércio, com 50.675, e de construção, com 27.872 postos de trabalho.
Tanto para MEIs, quanto para MEs e EPPs, o comércio de artigos de vestuário e acessórios está entre os 3 primeiros lugares da lista entre as atividades realizadas por empresas recentemente abertas.
Para os Microempreendedores Individuais, também estão no ranking a promoção de vendas e atividades de beleza (cabeleireiro, manicure e pedicure).
Já para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, as atividades que seguem nas primeiras reservas são as mesmas: serviços combinados de escritório e apoio administrativo e atividade médica ambulatorial restrita às consultas.
De forma geral, o setor de serviços é o que concentra a maior quantidade de negócios, com 9,1 milhões de pequenas empresas. Atrás, estão:
- Setor de comércios, com 6,1 milhões;
- Indústria, com 1,8 milhões;
- construção civil, com 1,3 milhões;
- Agropecuária, com 104 mil.
Por que as micro e pequenas empresas são importantes?
O número de formalizações dos pequenos negócios vêm crescendo a cada ano.
Em 2012, os MEIs eram apenas 2,6 milhões, e atualmente (2022) são 14,2 milhões. Cerca de 28% dos microempreendedores de hoje atuavam de forma informal no mercado, como empreendedor ou empregado sem carteira assinada.
Com as MEs e EPPs também houve um aumento na formalização, cerca de 13% dos 7,2 milhões atuavam na informalidade.
A consequência disso é que os pequenos negócios têm mais recursos para ampliar suas atividades e contribuir com mais força para a economia.
Quanto mais eficiente é o suporte aos pequenos negócios e mais linhas de renda de crédito têm acesso, mais capacidade têm de gerar novos empregos, aumentar a população e pagar impostos.
Por consequência, quanto mais impostos arrecadados, maior é o retorno para a sociedade, que recebe investimento em saúde, educação, transporte e ciência.
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